sexta-feira, 23 de junho de 2017
quarta-feira, 14 de junho de 2017
Babaca Por Queen Drama|Musiquinhas 5
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| Happy B-day, my darling Bitch, Gus. |
Você me abraça
Sem eu ao menos pedir
Liga de volta
Pela décima vez
E isso
Não é nem 10% do que você faz
Eu gosto
Do jeito que você consegue rir
E como age
Na pior situação
Com você
Falo de coisas que antes não costumava falar
Todos tem defeitos
E você não é diferente
Responde pra caralho
Começamos uma discussão
Então fazemos as pazes
Você me faz tão bem
Diga-me
Como você faz para que tudo que é tão complicado
Se tornar algo tão fácil
Eu imagino
O que você faria em cada situação estranha
Estar com você é...
Nós brigamos
Voltamos
Choramos
Gritamos
E quando está chato fazermos tudo de novo
Honestamente
Prometo que juro nunca ter que planejar te matar de novo
Não, não, não...
Eu ligo
As 3h da manhã
Você atende
Sempre que puder
Quando estou triste
Você me faz rir com as mesmas idiotices
Quebramos
O código dos bros
Deixamos pra trás
Todos os problemas que tivermos
Você é
O pior babaca
E eu
O pior drama
Todos tem defeitos
E você não é diferente
Responde pra caralho
Começamos uma discussão
Então fazemos as pazes
Você me faz tão bem
Diga-me
Como você faz para que tudo que é tão complicado
Se tornar algo tão fácil
Eu imagino
O que você faria em cada situação estranha
Estar com você é...
Nós brigamos
Voltamos
Choramos
Gritamos
E quando está chato fazermos tudo de novo
Honestamente
Prometo que juro nunca ter que planejar te matar de novo
Não, não, não...
Você me abraça
Sem eu ao menos pedir
Liga de volta
Pela décima vez
E isso
Não é nem 10% do que você faz
Todos tem defeitos
E você não é diferente
Responde pra caralho
Começamos uma discussão
Então fazemos as pazes
Você me faz tão bem
Diga-me
Como você faz para que tudo que é tão complicado
Se tornar algo tão fácil
Eu imagino
O que você faria em cada situação estranha
Estar com você é...
Nós brigamos
Voltamos
Choramos
Gritamos
E quando está chato fazermos tudo de novo
Honestamente
Prometo que juro nunca ter que planejar te matar de novo
Não, não, não...
Diga-me
Como você faz para que tudo que é tão complicado
Se tornar algo tão fácil
Eu imagino
O que você faria em cada situação estranha
Estar com você é...
Nós brigamos
Voltamos
Choramos
Gritamos
E quando está chato fazermos tudo de novo
Honestamente
Prometo que juro nunca ter que planejar te matar de novo
Não, não, não...
sábado, 10 de junho de 2017
Padoca|Capítulo 5: Jurandir, O Segurança.
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| (Hello, Bitches❤) |
Eu geralmente não sou o que vive seguindo regras. Esse papel é do Alex. Mas atrapalhar um cara no meio de uma transa é pura sacanagem. E o OJ não tem essa intimidade toda.
- Tenho certeza que tem algo contra isso naquele seu código bro - Eu disse.
- Primeiro: Não somos bros; Segundo: Tu não pode reclamar de regras, tava transando no trabalho.
- Ah, transar no trabalho não pode, mas na escola...
- Vai ajudar a gente ou não?! - Ele interrompeu.
- Tá, vai. Mas fiquem aqui enquanto eu desligo as câmeras.
Eu não havia entendido direito, hoje depois da Padoca eu vim direto para a Vi$ão, tinha meu emprego de vigia noturno. Aí, enquanto rolava um lance legal com minha colega de trabalho, OJ me ligou dizendo que estavam atrás de um bandido,mas precisavam trocar de roupas para entrar em uma festa na orla. Ou seja, precisava da minha ajuda para roubar a loja que me paga.
Sorte deles que eu sou uma pessoa legal, se não, eles estavam ferrados na mão da minha colega.
- Desligado, entrem - ColoJuaei-os para dentro.
OJ rapidamente puxou Alex pelo braço enquanto Bell os acompanhava até a sessão masculina. Eu voltei para a sala de câmeras ter certeza de que não iria ligar sozinho ou que os manequins criariam vida e matariam alguém.
- Licença - Ems entrou na sala com pressa, trancando a porta.
- Viu um manequim? - Perguntei assustado
- Quê?!
- Por que tá correndo?
- Por que eu já escolhi minha roupa, mas Sr.Design não gostou.
- hahaha, Tinha que ser viado.
- Eae, é legal trabalhar aqui?
- Não é ruim, eu sou pago.
- Hey, as câmeras tão gravando - Ems se aproximou dos monitores, deixando sua retaguarda um pouco mais marcada naquele macacão preto.
- Relaxa, não vai ser salvo. - Aproximei meu rosto de suas costas.
- Continue cheirando meu pescoço que eu vou acabar com a tua raça.
Antes que ela falasse mais alguma coisa, a abracei por trás, beijando sua nuca e soltando seu cabelo com meus dentes.
- Estamos no teu trabalho, só te lembrando - Ela dizia, mas não resistia mais.
- Foda-se.
- E a tua colega ?
- Ah, ela só é mais uma...
- Se eu sou só mais uma não vão se importar de eu falar pra Chefa que você tá assediando pessoas na loja,né?! - Kiki, minha colega de trabalho, disse atrás de nós.
- Como você. . .
- Somos vigias, temos a cópia de todas as chaves - Ela se aproximou - Agora tire seus amigos daqui.
Rapidamente peguei Ems e levei até os outros que estavam estranhamente muito bonitos.
- Nossa, eu pegava - Disse os olhando de cima a baixo.
- Temos que ir embora agora, antes que a louca da outra vigia dedure a gente - Ems os puxou para fora.
.
.
.
Andamos até a tal festa do bandido. Bell verificava se ele ainda estava lá, e estava. Eu vesti um casaco que o OJ pegou por cima do meu uniforme para entrar com eles.
- Não tá mesmo triste pelo emprego? - OJ perguntou.
- Não, tava chato aquela merda.
Como eu era o único com RG +18, fui na frente para comprar os ingressos. O atendente me olhou por cima, talvez por eu ser muito gato ou talvez por que eu realmente não tinha altura de 18 anos, mas mesmo assim consegui entrar.
Acho que foi a primeira vez que eu fui em uma balada LGBT onde não tinha nada colorido.
Jura.
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Padoca|Capítulo 4: Bell, Nerd Mais Foda Que Você Respeita
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| (Hello, Bitches♦) |
Eu tava trabalhando na @Naruart_ quando recebi a ligação deles. Eu taga quieta, eu tava na minha, eu tava sozinha, eu tava confortável, eu tava segura, sã e salva. Agora eu to aqui, roubando o carro do meu pai, torcendo pra ele não acordar enquanto vou encontrar OJ e Alex na 8 de maio no meio da noite.
- Entra logo - Disse para os dois.
- E o que a gente vai fazer agora?
- OJ, pega meu note no banco de trás, Alex, ajuda ele - Eu dava as ordens enquanto não tirava os olhos da estrada.
- E tu tá indo aonde?
- Buscar a Ems, óbvio.
- Por que?
- Olha, eu não sou obrigada a aturar vocês dois sozinha a noite toda e eu não tenho que te dar satisfações, eu hein...
- CONSEGUI - OJ gritou.
- Ótimo, agora salva o IP da net e do chip para ter certeza que não vamos perder ele de vista quem que ele toque fogo no celular...
- Sério?!
- Okay, se ele tocar fogo, vamos perde-lo de vista.
- Copiado.
- Sr. Bandido, o senhor tá ferrado - Alex disse de ums forma tão idiota que OJ e eu não nos seguramos, nos olhamos e lançamos um "Tudo Bom Contigo?!" pro Alex - Ok, me calei.
A Avó da Ems trouxe ela até o carro e deu 100,00 para ela se divertir na "festa" que estávamos indo.
- O quê?! Vocês queriam que eu dissesse o quê?! - Ems disse - "A gente tá indo atrás de um bandido para pegar os nudes da Adys"
- "Vó, to indo estudar"
- Às 23h?!
- Pera aí - Alex nos interrompeu - Como tu sabe dos nudes?!
- Ah, Alex, tu é rico e a gente não é idiota: Esse medo todo não é bronca de pai.
- Ei, eu não tava sabendo desses nudes aí, não - OJ chamou nossa atenção ao entender a conversa.
Continuamos a seguir os rastros do celular até que fomos parar na Orla. Especificamente, em uma festa na beira da Orla: Blacky Nighty Party Withy Bigy Y
- Que merda, eu não to com roupa de festa - OJ reclamou para si mesmo.
- Ninguém tá, a gente tava no colégio - Disse - Mas relaxa, estamos indo atrás de um bandido, não festejar.
- Olha, eu posso encontrar o amor da minha vida nessa festa, não vou entrar assim
- Fora que eles não vão deixar a gente entrar assim, tá na cara que não temos mais de 18 anos. - Ems concordou com o OJ.
- Na cara, não, na roupa, né?! - OJ colocou rapidamente um sorriso no rosto - Mas acho que tenho uma solução...
Bell.
Padoca|Capítulo 3: De Acordo Com O Pensador Contemporâneo Alex Murphy
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| (Hello, Bitches🐍) |
- Arg! - Peguei-os do chão - Mals aí.
- Sem problemas... - Ele disse enquanto apontava o revolver na minha cara.
- Isso é um assalto, né?! - Eu perguntava enquanto em me apalpava para pegar meu celular que estava no bolso de trás.
- Obrigado, muleque - Ele foi embora levando meu celular e um pouco da minha inocência.
Eu poderia tá em estado de choque por ter visto uma arma na minha cara ou por ter sido apalpado por alguém que não fosse a Adys ou o OJ. Porém, a verdade era que naquele momento eu só conseguia pensar em uma coisa: As Nudes da Adys que estavam no celular. . . .
Eu já estava desaminado, desistindo de tudo,olhando pro chão sem vontade de voltar pra casa quando avistei OJ rindo e falando ao celular. Sem pensar duas vezes corri até ele em busca de ajuda.
- OJ!!! PARA AÍ!! - Gritar enquanto eu corria era difícil. Mesmo que OJ somente andasse rápido, ainda era mais rápido que eu. Foi pura sorte conseguir passar o braço envolta dele.
- PAREIPAREIPAREI - Ele dizia enquanto eu me apoiava nele par descansar.
- ... Quê?!
- CARALHOALEXQUESUSTOACHEIQUEEUIASERASSALTADO.
- Tu não sei, mas eu fui.
- Quê? Quando?
- Agora.
- E por que tu ainda não tá na tua casa?
- Por que...
- ...
- Meu pai vai me matar - Eu não podia falar dos nudes da Adys.
- Ah, Alex...
- Tu sabe como ele é, tu viu como ele ficou quando viu a gente junto naquele dia.
- Era só uma brincadeira.
- E isso teve importância pra ele?!
- Não - Falamos ao mesmo tempo.
- Pois é...
- E o que tu quer fazer?!
- Pegar meu telefone de volta?!
- ...
- Pelo GPS.
- ...
- É sério.
- Okay - Ele puxou o telefone dele.
- O que tu tá fazendo?!
- Se vamos fazer um trabalho, vamos fazer bem feito - Ele colocou-o na orelha direita - Alô? Bell?!
ALEX
Padoca|Capítulo 2: OJ, Alô?!
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| (Hello, Bitches❤) |
- Não estou falando que estou apaixonado, mas...
- Mas está! - Gus disse me interrompendo.
- Okay, o quê que tu quer que eu faça?!
- Que tal começar a tomar remédios controlados?!
- E é você quem me diz isso... - Não contive a risada sabendo a ironia daquele conselho.
- Ei - Não foi difícil entender a indireta -Uma coisa não tem nada haver com a outra.
- Ah, cara, que merda - Bufei irritado. Quem tivesse olhando não precisaria nem de meio cérebro para saber que eu não estava bem - Eu já tava bem, sem ninguém, seguindo outro caminho, aceitando que não teria volta e aí. . .
- Eu sei, eu li "aquilo"!
- Em minha defesa, você pediu.
- Eu sei... Mas da próxima vez que enviar algo com direito a fotos,vídeos e relatórios completos...por favor: AVISA!
- Okay...
- Mas diz aí, como é esse Vini?!
- Não faço ideia, mas o que não falta é vontade de descobrir.
- Tu têm sérios problemas.
- Provável...
Apesar das diferenças e discussões irritantes, era gratificante conversar a sós com o Gustavo. Quando era só eu e ele, era só eu e ele. A gente não podia concordar em vários aspectos, mas se um precisasse de ajuda para esconder o corpo de alguém aleatório, poderíamos contar um com o outro. A conversar era tão leve que até havia esquecido que estava sozinho na rua com o celular. Quer dizer, havia esquecido até ouvir passos:
- gustavodepoiseuteligofaloufaloufalou - Desliguei o telefone desesperadamente enquanto acelerava os passos.
Okay, parando para pensar, não foi muito esperto sair tão tarde da casa da Adys. Nunca achei que teria tanto medo de uma feira que geralmente é lotado,mas também nunca imaginei que ela ficasse tão vazia. A medida que meus passos se aceleravam eu me sentia cada vez mais perseguido, me sentia dentro das minhas próprias histórias. Por um lado era excitante,mas por outro, o medo me impedia de olhar para trás e verificar se tudo não estava na minha cabeça.
- PARA! - Uma Voz na minha nuca conseguiu me congelar.
- Cara... - Não tenho certeza do que iria falar, mas não importava, pois apartir do momento que seus braços deram a volta no meu pescoço tivesse certeza que aquele era meu fim. Adeus sonhos, adeus futuro bem sucedido. Estou indo te ver, Charli!
OJ
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